As aulas acabaram na sexta-feira, 29 de Maio, parece estranho, mas acabaram mesmo. Acho que já estou demasiado habituada a ter aulas, é algo que já faz parte da minha vida desde tenra idade e que se tem vindo a perpetuar ano após ano, e já é tão normal como respirar. É quase instintivo ter aulas. Foi estranho ter a última aula, na sexta-feira à tarde. A "última aula da licenciatura" como um colega dizia... será? Até custa a acreditar!
Acho que estamos todos nostálgicos e apreensivos no que toca ao futuro. E para o ano? Aulas? Será que conseguiremos e saberemos viver sem elas? Tem sido o nosso refúgio durante anos e anos... Vamos refugiarmo-nos em aulas de pós-graduações? De mestrados? Ou vamos abandonar por completo a vida académica? Conseguiremos?
Por um lado, apetece gritar aos quatro ventos "Aulas Nunca Mais", mas por outro lado, fica aquele vazio... Não sei mesmo, se me livre delas, mas acho que não sou mesmo capaz de abdicar de algo que já faz parte de mim.
Este fim-de-semana abdiquei, quase por completo, pensar na faculdade, nas frequências... como é óbvio não consegui desligar-me. Entre momentos de campanha eleitoral para as europeias (fiquei fã!), saídas nocturnas muito agradáveis, idas à praia fantásticas (o tempo estava óptimo), aniversários, ... houve algumas tentativas para pegar nos apontamentos e na sebenta para começar a estudar para a primeira frequência - Sociologia da Comunicação -, mas foi uma luta desigual.
O tempo não está a ajudar, a preguiça ainda menos... que falta de ânimo, de motivação. Todas as músicas que ouvia me distraiam, decidi então ouvir Beethoven, acho que é a única melodia que me convence e ajuda a concentrar. Vamos lá então, maratona de Beethoven e as suas sinfonias.
Acho que estamos todos nostálgicos e apreensivos no que toca ao futuro. E para o ano? Aulas? Será que conseguiremos e saberemos viver sem elas? Tem sido o nosso refúgio durante anos e anos... Vamos refugiarmo-nos em aulas de pós-graduações? De mestrados? Ou vamos abandonar por completo a vida académica? Conseguiremos?
Por um lado, apetece gritar aos quatro ventos "Aulas Nunca Mais", mas por outro lado, fica aquele vazio... Não sei mesmo, se me livre delas, mas acho que não sou mesmo capaz de abdicar de algo que já faz parte de mim.
Este fim-de-semana abdiquei, quase por completo, pensar na faculdade, nas frequências... como é óbvio não consegui desligar-me. Entre momentos de campanha eleitoral para as europeias (fiquei fã!), saídas nocturnas muito agradáveis, idas à praia fantásticas (o tempo estava óptimo), aniversários, ... houve algumas tentativas para pegar nos apontamentos e na sebenta para começar a estudar para a primeira frequência - Sociologia da Comunicação -, mas foi uma luta desigual.
O tempo não está a ajudar, a preguiça ainda menos... que falta de ânimo, de motivação. Todas as músicas que ouvia me distraiam, decidi então ouvir Beethoven, acho que é a única melodia que me convence e ajuda a concentrar. Vamos lá então, maratona de Beethoven e as suas sinfonias.
2 comentários:
Não vale a pena tanta angústia. Como já te disse, deixa o tempo correr que ele há de se encarregar de te orientar para alguma coisa. E quanto ao estudo... com o tempo quente é do pior, e com música só desgraça ainda mais. Beethoven é sem dúvida uma boa escolha :)
*
eu ja nao aguento sociologia. tambem sinto isso, tou contente de ter acabado mas vou ter muitas saudades, por muito mal que falasse daquilo tudo. enfim, sou um sujeito clivado que não sabe o que quer nem para onde vai! xx
Enviar um comentário