«Nesta casa enorme e deserta, nesta noite ofegante,
neste silêncio de estalactites a lua sabe a minha voz primordial.
Venho à varanda e debruço-me para a noite.»
in “Aparição” de Vergílio Ferreira
1 comentário:
Anónimo
disse...
"O silêncio é a cor das ocorrências da vida: pode ser ligeiro, denso, cinzento, alegre, venerável, aéreo, triste, deseperado, feliz. Colora-se de todas as infinitas tonalidades das nossas vidas...Se o escutarmos, o silêncio fala-nos e elucida-nos constantemente acerca do estado dos lugares e seres, acerca da textura e da qualidade das situações que enfrentamos. É o nosso companheiro íntimo, o âmago permanente do qual tudo se liberta"
"Os outros fazem o que querem das tuas palavras, ao passo que os teus silêncios os elouquecem."
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"O silêncio é a cor das ocorrências da vida: pode ser ligeiro, denso, cinzento, alegre, venerável, aéreo, triste, deseperado, feliz. Colora-se de todas as infinitas tonalidades das nossas vidas...Se o escutarmos, o silêncio fala-nos e elucida-nos constantemente acerca do estado dos lugares e seres, acerca da textura e da qualidade das situações que enfrentamos. É o nosso companheiro íntimo, o âmago permanente do qual tudo se liberta"
"Os outros fazem o que querem das tuas palavras, ao passo que os teus silêncios os elouquecem."
in "Elogia do silêncio" - Marc de Smedt
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